Fundada pelo artista visual pernambucano Bruno Alheiros, promove a arte, a cultura e a educação no centro do Rio de Janeiro (RJ). 

​

Na 4ª edição da Feira ART.PE, apresenta o projeto “A vigília das estátuas”, que reúne os artistas Mayara Ferrão, Letícia Lopes, Jorge Souza, Fernando Portela e Gabriel Almeida. A proposta foi criada a partir de um poema gerado por inteligência artificial (IA), que conta uma história sobre encontros, cuidado e proteção.

​

​

​

Com três gerações no mercado de arte e antiguidades, a galeria tem foco nos principais nomes da arte pernambucana do século XX e em grandes expoentes do cenário nacional.

​

Para a Feira, reuniu narrativas em obras que atravessam tempo, linguagem e território. As obras expostas são de autoria dos artistas Lula Cardoso Ayres, Yutaka Toyota e Renato Valle.

​

​

​

A Galeria 18 representa uma seleção de artistas de diferentes vertentes, estilos e suportes. Sua preocupação é criar e expandir relações dentro do mundo da arte.

O projeto para a 4ª edição da ART.PE está ancorado no reflexo. A proposta valoriza a fusão entre espaço e obra, com uma curadoria que convida o público à reflexão — sobre a arte, o olhar e a própria existência.

​

​

​

Com 16 anos de existência, atua nos mercados nacional e internacional da arte, relacionando trajetórias de diferentes temporalidades. Se sustenta em três pilares fundamentais – consolidar carreiras, fomentar a sustentabilidade econômica e difundir a arte brasileira em escala global.

Para a ART.PE apresenta uma seleção de obras de oito artistas. Considerou a potência poética e a política dos trabalhos, valorizando produções que dialogam com temas como a paisagem, a ancestralidade, a memória, o corpo, o território e a cultura. Os artistas são Alessandra Rehder, Antonio Pulquério, Fernando Soares, Getúlio Maurício, Jaime Prades, Jota Zer0ff, Manuella Karmann e Sheila Ortega. 

​

​

​

Situada no Centro de Artes e Comunicação (CAC), no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi inaugurada em agosto de 1998. Seu caráter experimental é uma marca incontornável. 

Para a ART.PE, organizou uma exposição coletiva intitulada Ocupação - Ruídos do Efêmero. Reúne em diálogo e em relação criações de 22 artistas em formação, docentes, técnicos, dos cursos de artes do Centro de Comunicação e Artes (CAC) da UFPE. A diversidade de linguagens é um fio condutor do projeto curatorial que afirma as múltiplas experimentações das autorias presentes

​

​

​

Uma plataforma que conecta artistas de diferentes gerações e contextos. Com programação que inclui exposições e ações educativas.

​

Para a ART.PE, reuniu dois artistas: Juliana Lapa e Ramonn Vieitez. Juliana desenvolve trabalhos em diferentes suportes que estabelecem conexões entre natureza, sonhos e conflitos sociais. Ramonn constrói telas que se destacam pela teatralidade dos personagens, exuberância de cores e melancolia das cenas. 

​

​

​

Fundada no Recife em 2010, é uma empresa 100% online que agencia artistas visuais para trabalhos diversos, sempre conectada à cadeia produtiva da arte através de parcerias com empresários, governos e iniciativas diversas por todo o Brasil.

​

​

​

Trabalha com a inclusão de artistas no sistema de arte. Mantém uma constante reflexão sobre a contemporaneidade e, a todo momento, busca refletir sobre as questões desafiantes da vida e das imagens que nos cercam. 

​

Cinco dos artistas representados pela galeria estarão na Feira:  Anna Guerra (Recife, 1970), Desirée Hirtenkauf (Estrela, 1965), Juniara Albuquerque (Recife, 1995), Lucas Quintas (São Paulo, 1990) e Luiz 83 (São Paulo, 1983). 

​

​

​

É um espaço dedicado à valorização, promoção e difusão da arte brasileira em toda a sua diversidade e riqueza; e também um centro de fomento à cultura. 

​

Dois artistas estarão representados no estande da ART.PE, Romero de Andrade e Abelardo da Hora. O primeiro, criador de uma obra marcada pela cultura popular nordestina, mistura o cotidiano nordestino com o universo simbólico. Abelardo foi um grande representante da escultura brasileira. Sua obra, de traço expressionista e conteúdo social, abordou temas como a pobreza, o trabalho e a sensualidade e integra o patrimônio visual do Recife. O diálogo entre dois nomes tem curadoria do arquiteto e designer Carlos Augusto Lira e destaca o encontro simbólico entre o modernismo e o Movimento Armorial.

​

​

​

Partindo do lema “A prensa é inimiga da perfeição" surgiu a Gráfica Lenta, iniciativa do artista Maurício Castro, em abril de 2013. O ateliê pode ser visto pelo portão da rua, no quintal da Galeria Maumau, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. 

​

Em 2024, entre abril e junho, 29 pessoas participaram de uma residência artística no Sítio Alcobaça, no Vale do Catimbau. Lá, produziram gravuras que compõem as “Narrativas Neolíticas”, que agora pousam na ART.PE. O estande da Gráfica Lenta será simples e funcional, com foco na apresentação das obras. Haverá ainda um vídeo sobre o processo no Catimbau.

​

​

​

Surgiu com o compromisso de contribuir para um imaginário social diversificado e efervescente no Brasil. E com a crença na prática artística como motor para a transformação do indivíduo e da sociedade. Articula propostas que ativam o cenário das artes contemporâneas em Minas Gerais, no Brasil e além. 

​

Para a feira no Recife, escolheu três artistas: Wallace Pato (Rio de Janeiro, 1994), criador de uma obra em que se dedica a reconfigurar fragmentos da cultura brasileira; Ayla de Oliveira (Rio de Janeiro, 1997), cuja pintura emerge de uma experiência espiritual e sensível, profundamente enraizada nas tradições da umbanda; e Benedikt Wiertz (Bonn, 1955), que desenvolve uma prática centrada na cerâmica,  com profundo interesse pelas técnicas orientais de queima e esmaltação.

​

​

​

Há 25 anos no mercado, é referência em arte contemporânea na Bahia, com um acervo que reúne obras de importantes artistas. Anualmente, realiza exposições que mesclam grandes e novos talentos, reforçando o compromisso com a diversidade.

​

Três artistas representam a Galeria na ART.PE: Juliana Bernabó (Rio de Janeiro, 1972), produz pinturas nas quais a cena ou o objeto real se misturam ao imaginário; Josiltom Tonm (Salvador, 1951), que é escultor autodidata e a produção parte de materiais oriundos de demolições, marmorarias ou pedreiras; e Guto Esteves, cujo trabalho em óleo sobre tela e aquarela revela uma pintura profundamente emocional, que funde experiências passadas com a potência expressiva de suas telas.

​

​

​

Comandada por Martin Lecot, apresenta uma visão renovada no contexto das artes, com mostras e exposições que incentivam o colecionismo, promovendo a cultura no cenário de Balneário Camboriú (SC) e região.

​

Na ART.PE, reúne seis artistas: Fabio Pantoni, Felipe Diniz, Sérgio Free, João Matheus da Silva, Caligrapixo e a dupla Pool&Marianela. O conjunto é potente em relação a temas contemporâneos, como sexualidade e a arte de rua.

​

​

​

Ao longo de mais de uma década, trilha um caminho singular nos diversos espaços e circuitos da arte contemporânea, concentrando-se na representação de artistas jovens e emergentes.

​

Na ART.PE, com uma seleção de pinturas dos artistas Carla Duncan e Luiz Pasqualini, investiga a potência poética e simbólica do cotidiano. Natural de Belém (PA), Carla volta seu olhar para os entrelaçamentos entre paisagem humana e comercial nas cidades Amazônicas contemporâneas. Luiz Pasqualini pesquisa a dinâmica de bares e botequins da região do Grande ABC Paulista, onde nasceu e vive até hoje. 

​

​

​

Fundada em 2021, é especializada em múltiplos e séries de arte contemporânea. Com sede no Recife, surgiu com a missão de fomentar, educar e ampliar o acesso à arte por meio da edição e comercialização de obras em série, numeradas e assinadas por artistas de referência. 

​

Para a ArtPE, Serão apresentados múltiplos e séries inéditos, além de um recorte do acervo construído ao longo de quatro anos de atuação. O projeto curatorial reflete a diversidade de poéticas e abordagens presentes no acervo da galeria.

​

​

​

Localizada em Lisboa, é um espaço que conjuga residências artísticas, exposições e eventos, com o propósito de ampliar os acessos e promover a circulação artística entre o Sul global e a Europa. Com um olhar atento para a produção brasileira contemporânea, mantém um compromisso especial com artistas das regiões Norte e Nordeste.

​

Na ART.PE, reúne seis artistas, entre portugueses, angolanos e brasileiros: Jose Eduardo Agualusa, Blackson, Brenda Nicole, Karla Ruas, JAMEX e Joana Vasconcelos.

​

​

​

Inaugurada em 1980 pelo casal Altemir Garcia e Roseli Garcia, em 45 anos de atuação, é a mais longeva e atuante galeria da Paraíba. Em 2025, adquiriu nova sede, em João Pessoa, onde planeja organizar jardins de esculturas, salões expositivos e outras novidades.

​

Na ART.PE, a expografia segue o mote de exaltação dos elementos iconográficos nordestinos, com arquétipos que remetem ao armorial. A curadoria de Emí Garcia reúne em diálogo trabalhos de Denise Costa, Leonardo Lima, Demétrius Montenegro, Alexandre Filho, Rodrigues Lima, Flávio Tavares e Miguel Dos Santos.

​

​

​

Atua no mercado com foco integral na valorização de artistas cearenses e criando pontes entre colecionadores, instituições e o público interessado na arte produzida no Ceará.

​

​

​

Situada na Vila Buarque, centro de São Paulo (SP), foi fundada em 2024, e tem como missão amplificar vozes e pesquisas que desafiam estruturas dominantes, oferecendo espaço tanto para nomes emergentes quanto para os consolidados. Representa artistas cujas práticas investigam temas como corporeidade, gênero, espaço urbano, identidades periféricas e mapeamentos simbólicos.

​

A proposta curatorial para a ART.PE reúne três artistas: Adalgisa Campos (São Paulo, 1971), Giorgia Volpe (São Paulo, 1979) e Douglas Reis (Jacareí, 1992). Adalgisa e Douglas surgem em uma seleção de trabalhos costurados pela curadoria, que para mostrar Giorgia escolheu uma única peça. Em todos, narrativas ampliam percepções de questões contemporâneas.

​

​

​

Com o projeto curatorial "Silêncio insondável", do curador Lucas Dilacerda, reúne 13 artistas. Pintura, escultura, desenho e fotografia. O conjunto discute o limite das palavras para descrever experiências ou acessar memórias longínquas. Diante da impossibilidade de acesso ao sensível por via da palavra, a imagem surge como uma possibilidade.

​

​

​

Plataforma independente e sem fins lucrativos, atua na intersecção entre arte contemporânea e impacto social. Fundado em 2023, desenvolve uma prática nômade, ocupando espaços urbanos, rurais e digitais, que  articula redes de artistas, curadores, organizações culturais e sociais para criar projetos que fomentam debates urgentes e atuam diretamente em comunidades.

Sob o título “múltiplos múltiplos”, no estande da ART.PE, reúne artistas de diferentes gerações e contextos que colaboraram com o projeto por meio da doação parcial ou integral de suas obras. São múltiplos, que desafiam a lógica da exclusividade. Entre os artistas e obras, destacamos: Anna Bella Geiger, "O Pão Nosso de Cada Dia e Leda Catunda, "L&T".

​

​

​

Instituição autônoma, atua no mapeamento e difusão da produção artística, desde 2017, a partir de Recife (PE). Fomenta a pesquisa e a produção artística através de programas editoriais, curatoriais e educativos. O início foi marcado pela produção da revista "Propágulo, impresso semestral sobre artes visuais. Atualmente, coexistem com a revista livros, exposições, conteúdos audiovisuais e grupos de estudo.

​

Realizará a exposição coletiva “Sincera Indisciplina”, com os cinco artistas selecionados em 2024 para o Programa de Acompanhamento Curatorial Individual do projeto “Manutenção Propágulo”, fomentado pelo Funcultura. A exposição reúne diferentes gerações, territorialidades e contextos socioculturais. Quatro dos artistas são jovens nascidos entre 1991 e 1995: Ana Flávia Marú, Arivanio Alves, Gabz 404 e Henrique Reis. Ao lado deles está Paulo Oliveira, com longa trajetória. Ao incluir um criador com vasta produção, mas historicamente invisibilizado pelas dinâmicas do sistema da arte, o projeto se propõe como gesto de reconhecimento e reparação.

Nasceu em 2009 como espaço autônomo de educação e convergência artística. É pautada por práticas coletivas vivenciadas no cotidiano. A casa é destinada ao compartilhamento de ideias, saberes, experiências e afetos. As ações vivenciadas na Maumau estimulam a criação e articulação de redes colaborativas entre agentes que compõem o circuito independente de artes, estabelecendo um diálogo entre as diversas linguagens da arte contemporânea e o ativismo político.

​

Participam do projeto dez artistas, sendo nove mulheres e um homem. São artistas de diferentes gerações, técnicas e trajetórias. São eles Ana Flavia, Briê Silva, Beatriz Melo, Christina Machado, Elvira Freitas Lira, Irma Brown, Isabela Stampanoni, Mauricio Castro e Xinga Xow.

​

​

​

Fundada em 1998 na Rua do Amparo, 60, em Olinda (PE) – endereço que lhe dá nome –, se consolidou como principal espaço de arte contemporânea fora do eixo Sul-Sudeste. Ao longo de mais de 25 anos, realizou mais de 100 exposições e participou dos principais eventos do circuito brasileiro, tornando-se personagem fundamental no desenvolvimento da cena artística pernambucana.

​

Pela quarta vez consecutiva, a galeria participa da Feira, apresentando um recorte curatorial que celebra sua trajetória no cenário da arte contemporânea brasileira. Com curadoria de Aslan Cabral, reúne obras de artistas como José Patrício, Clara Moreira, Fefa Lins e Marlan Cotrim, além de convidados especiais, num diálogo entre diferentes gerações que reflete a identidade plural da galeria.

​

​

​

Fundada em 2011, tem como proposta fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos em diálogo com artistas cuja produção se concentra, em especial, na cena latino-americana. Sob a direção de Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, rompe fronteiras entre disciplinas e linguagens, com especial interesse pela confluência entre literatura, música, fotografia e práticas manuais.

​

O estande reunirá trabalhos dos cearenses Nazareno e Luiz Hermano, dos pernambucanos Kilian Glasner e Clara Moreira, além da mineira Maré de Matos, artista cuja produção se articula com a linguagem, o corpo e os afetos. A seleção destaca produções que flertam com a literatura, a memória e o imaginário popular.

​

​

​

Este ano, a Galeria definiu uma linha curatorial para sua programação que valorize produções artísticas que dialogam com os grandes temas e as transformações do mundo contemporâneo. Para organizar os temas, foram definidos quatro eixos: sustentabilidade e meio ambiente; globalização e hibridismo cultural; engajamento político e social; diversidade e inclusão. 

​

Assim surgiu a seleção do time de cinco artistas representados para a ART.PE: Ana Kesselring, Ester Menezes, Olinda Tupinambá, Pilar Rodrigues, Tássio Melo e Ziel Karapotó.

​

​

​

Desde 2018 no circuito das galerias de arte de Pernambuco, é um espaço dedicado à propagação da arte moderna proveniente do estado, bem como ao incentivo e à consolidação de artistas contemporâneos emergentes que despontam no panorama regional e nacional da arte. Sediada no Recife (PE), é atravessada por distintas gerações e vertentes artísticas e comandada pelo galerista e colecionador de arte Armando Garrido. 

​

A Garrido propõe uma mostra que se valerá da animalidade em diferentes manifestações pictóricas de artistas contemporâneos e modernos. Trará obras de José Cláudio, Heitor Dutra, e Letícia Lopes, dentre outros.

​

​

​

Surgiu durante a pandemia como um espaço virtual para divulgação e venda de obras de arte de jovens artistas pernambucanos nas redes sociais.Manteve uma sede no Recife de 2021 até 2023, quando o espaço físico foi transferido para Petrolina, no interior do estado. Lá, foi iniciado um trabalho de promoção e divulgação de arte contemporânea, com uma série de ações de caráter formativo, como a promoção de curso, colóquio e exposições. Concebeu e executou o projeto “Galeria visita Galeria” em parceria com a Galeria Casa Pedra Branca, situada em Floresta (PE). Em 2024, voltou a sede ao Recife.

Participou das primeira e terceira edições da ART.PE. Desta vez, destaca obras dos artistas de cinco artistas da casa – Fabiano Gonper, Marcenaria Olinda, Marianne Lepine, Priscila Avelin e Serge Huot – e duas convidadas: Lorena Moreira e Mônica Barbosa.

​

​

​

Localizada no coração do Recife, é um espaço dedicado à arte moderna e contemporânea. Tem a missão de promover a criatividade, a inovação e a diversidade artística, oferecendo uma plataforma para que artistas locais e nacionais possam exibir suas obras e compartilhar suas visões.

​

Apresenta uma exposição inédita de obras de artistas modernistas brasileiros, destacando a riqueza e a diversidade da arte nacional. Entre as obras, inéditos de alguns dos principais expoentes do modernismo brasileiro, como Francisco Brennand, Roberto Burle Marx, José Cláudio, Emanoel Araújo, João Câmara e Di Cavalcanti.

​

​

​

Recém-chegada à capital pernambucana, consolida sua presença no Nordeste após quase uma década de atuação em São Paulo. Fundada em 2016 por Daniel Maranhão, a galeria se destaca por seu duplo enfoque: revelar talentos emergentes e resgatar trajetórias relevantes do mercado secundário.

Em sua estreia, apresenta um recorte curatorial que reflete a proposta de conectar a produção artística nacional ao vibrante cenário pernambucano. Com curadoria própria, a participação reúne obras de artistas como Matheus Ribs, Guilherme Almeida, Rafael Vicente, Moacyr Travaglia e Luiz Martins. As obras selecionadas exploram desde questões urbanas até heranças ancestrais, sempre com a linguagem plural que marca o perfil da galeria.

​

​

​

Importante galeria de arte contemporânea do Brasil, representa artistas brasileiros e latino-americanos influentes da década de 1950, e artistas em início de carreira que dialogam com as tendências inauguradas por essas figuras históricas. Fundada em 1989 por Nara Roesler, fomenta a inovação curatorial consistentemente. 

​

​

​

Projeto dedicado a conectar artistas e públicos por meio de obras de arte originais e edições acessíveis, valorizando a produção independente brasileira. Sediados em São Paulo, atuamos como plataforma e espaço cultural, criando pontes entre criadores e colecionadores, com curadorias que revelam diferentes vozes, estilos e narrativas.

Para o estande da Feira, o projeto levará a visão que busca aproximar arte e pessoas para novos olhares e vivências no cenário artístico nacional por meio da exibição de obras dos artistas Clara Andrada, Emerson Rocha, Fernanda Peralta, Marcela Novaes e Marina Sader.

​

​

Espaço múltiplo para promover as diversas formas de expressão artística. Desde sua fundação, em 2005, foram mais de uma centena de exposições. Mantém em seu acervo obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. Instalada no histórico bairro do Recife, também se firmou como espaço para propagação da fotografia artística, com mostras individuais e coletivas, de artistas que transformam o olhar por meio de suas lentes.

​

No estande da ART.PE, com curadoria de Lucas Dilacerda, apresenta um recorte de obras — do acervo e de artistas representados pela galeria — que discutem temas como natureza, luz, tempo, ancestralidade e ecologia. Os artistas presentes serão Anderson Sang, Aurora Caballero, Caio Danyalgil, Conchita Brennand, Gerson Ipirajá, Guto Oca, Maria Queiroga, Rinaldo Silva, Sebastião Pedrosa, Silvio Zanchetti, Suzana Azevedo e Yasmin Formiga.

​

​

​

Fundada em 2015 como plataforma dedicada ao mapeamento de artistas emergentes, consolidou-se como galeria com sede em São Paulo (SP), em 2017. Cinco anos depois, se estabeleceu em um novo espaço no Jardim Paulista.

Para a estreia da Aura na Feira, apresentará obras de artistas como Arivanio (Quixelô, CE, 1993), Fernanda Valadares (São Paulo, SP, 1971), Marcela Crosman (Rio de Janeiro, RJ, 1983) e Marcelo Gandhi (Natal, RN, 1975), entre outros.

​

​

​

Nasceu na pandemia, com o objetivo de ser uma vitrine contemporânea online de obras de artistas locais, com exposições periódicas em ambientes descontraídos. Idealizada pela arquiteta Sheyla Camargo Perman, também responsável pela curadoria.

​

Trará para a ART.PE os artistas Andre Cardoso, Celia Campello, Daniel da Hora, Daniel Dobbin e Dayse Pontes, Heron Martins, Michelle Gil, Pietro Severi, Roberto Ploeg e Tereza Perman. 

​

​

​

Fundada em 1990 por Mario Cristiani, Lorenzo Fiaschi e Maurizio Rigillo, com a intenção, evidente no nome, em dar continuidade a arte contemporânea em uma paisagem rica em sinais de arte antiga. Ocupando um antigo cinema, a sede da galeria se localiza na cidade de San Gimignano, Itália. Tem unidades em Pequim, China; nos arredores de Paris, França; Havana, Cuba; Roma, Itália, e São Paulo (SP). 

​

Entre outros trabalhos, a galeria traz para a ART.PE “Revenguê”, uma cena-exposição, onde o artista Yhuri Cruz busca entender o espaço expositivo como uma plataforma possível e poderosa para encenar ficções, ativando as obras assim como ativando sua contemplação. Revenguê conta a história de dois planetas fora do sistema solar, onde os seres são feitos de pedra e precisam atravessar uma ponte interplanetária para encontrar a vida novamente, e de novo.

​

​

​

Um espaço vivo de arte urbana, atuando como galeria, plataforma, ponte entre artistas e colecionadores. Nascida no Recife e expandida para São Paulo, leva a a energia da rua, por meio do  graffiti e da street art, para o mercado de arte.

​

No estande da BecoStreet, será apresentado um recorte representativo da força e da diversidade da street art brasileira. Reunimos artistas que ocupam lugares de destaque, entre eles, Jeff Allan cuja exposição solo na Caixa Cultural foi considerada uma das mais relevantes do ano de 2024, Mazola Marcnou um dos nomes mais comentados da atualidade e Marina Zardo cuja técnica apurada e sensibilidade plástica têm ampliado as fronteiras da arte urbana.

​

​

​

O Selo Mandacaru é uma premiação destinada a artistas representados por galerias participantes de feiras de arte, fortalecendo a ideia de um projeto coletivo, conectado e em constante expansão. Em São Paulo, ocorreram três edições do prêmio na Feira de Arte ArPa, de 2023 a esse ano. Na Feira de Arte Contemporânea de Pernambuco – ART.PE, no Recife, o prêmio está na primeira edição.

​

A estreia ocorre com as artistas visuais Rayana Rayo, Juliana Lapa, Isabela Stampanoni e Danielly Guerra integrando o estande. Podem participar do prêmio artistas com até 15 anos de carreira, representados por galerias das feiras, com foco em produções fora do eixo Rio - São Paulo.

​

As artistas indicadas que receberam o Selo Mandacaru na ArPa, Rayanna Rayo e Juliana Lapa, foram convidadas a integrar o estande da ART.PE. Da mesma forma, os artistas indicados aqui poderão participar do estande institucional da ArPa em 2026. Serão sempre duas artistas representadas por galerias indicadas; elas indicam outras duas artistas sem representação em galeria, ampliando a diversidade e o alcance do projeto.⁠

​

Carlos Pragana (Recife, 1952-2025) é um artista autodidata cuja ousadia se reflete em suas diversas obras, incluindo pinturas, esculturas, colagens, desenhos, serigrafia e fotografia. Inspirado pela frase de Fernando Pessoa, "tudo é ousado para quem a nada se atreve", se destaca como um pintor figurativo, sendo reconhecido por Francisco Brennand como um artista que combina inovação e tradição em suas criações, que muitas vezes apresentam figuras totêmicas envoltas em um grafismo revolucionário. Em seu ateliê no bairro do Pina, na zona sul do Recife, seu acervo e a série “LEGADO” estão expostos ao público. 
 

No intuito de dar a ver a potência da expressão artística pernambucana, a ART.PE escolheu Carlos Pragana para uma exibição solo e acredita que esse legado precisa ser visto no cenário da arte contemporânea brasileira.

Fundada em 2014, se apresenta como um espaço de incentivo e fomento à arte contemporânea. Sua história se entrelaça com a de seu fundador, homônimo. Atuando no mercado há mais de dez anos, Luis Maluf se posiciona como um observador da cena artística, desenvolvendo projetos culturais, exposições e ações tanto no ambiente online quanto no offline.
 

Em seus dois espaços, Galeria e Usina, a galeria acredita na importância de mostrar, estudar e incentivar a pluralidade da cultura brasileira, além de apresentar diferentes visões e leituras sobre a brasilidade e o mundo.

Fundada por Déborah Zapata em 2019, se estabeleceu como um espaço independente de referência no Rio de Janeiro, focado na arte contemporânea jovem. Em 2024, a galeria deu um passo significativo ao assumir seu papel comercial com a inauguração de sua nova sede, reforçando seu compromisso com a promoção de artistas da nova geração e com a excelência na circulação da arte contemporânea emergente.

De Caruaru, principal cidade do agreste pernambucano, foi idealizada pelo artista Carlós Melo em 2021. É uma extensão da Bienal do Barro e tem atuação também no Recife. Com o programa AGRESTE_RESGATE, conecta artistas jovens e consagrados, valorizando a região como território de criação e resistência.
 

Na ART.PE, exibe uma curadoria que reúne obras de Rafael Chavez, Ratinho, Pedro Vinício, Oriana Duarte e Edson Barrus Atikum entre outros artistas convidados.

Apresentando trabalho de referência em impressão fine art, desde 2008. Com uma equipe formada por fotógrafos e especialistas em tratamento de imagem, assegura fidelidade de cores e orientação personalizada, contribuindo para que cada obra mantenha a excelência e a valorização que merece.